"Ah flhadamãe que tens uma grande patite" (médequade famile, 2002)
Não vinha aqui discorrer sobre lesões dos tendões desde a fasceite plantar em 2014. Estamos em 2017 e tendo assumido o compromisso com a minha própria pessoa que iria recomeçar a escrever parvoeiras com mais regularidade, na esperança que isto me leve a correr mais "escreves, logo corres (Kipchoge, 2016), eis-me aqui, de pena no punho, a iniciar mais uma crónica. Com a particularidade do punho que a escreve estar lesionado.
Com uma tendinite.
Pós-traumática.
Após ter dado com o pulso no tampo de pedra do móvel da cozinha há três semanas.
Porque devo estar em fase de crescimento, só pode.
E vai dai não devo ter noção dos meus novos limites corporais.
Ou isso ou preciso de férias.
Seja como for, estando há uma semana a olhar para isto com mais atenção, comecei a fazer alongamentos e o facto é que há melhorias. Mas, sendo a minha primeira patite, achei por bem ir ao médico, por forma a saber se os alongamentos são os correctos, para diagnosticar a lesão e ver se este tempo de recuperação é normal e se posso continuar a
Saído da consulta, tenho ordens para continuar os alongamentos e meter gelo ao fim do dia se se justificar e com bom prognóstico. Como isto parece estar a correr pelo melhor, vou aqui e ali
E o que é que este problema digital tem a ver com a corrida? Quase nada, mas por forma a evitar encontros imediatos do pulso com objectos durante os treinos, vou reactivar o tenista que há em mim e correr com uma daquelas bandas para o pulso, o que, dado o calor que se faz, pode dar jeito para