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10/10/2018

Review: Mizuno Wave Rider 22 - um filhodamãe dum téni

Há quem mude de ténis / sapatilha (olá amigos nortenhos!) por ver atingido um certo número de quilómetros.

Depois há quem por não os usar, se veja forçado a trocá-los por já terem para mais de dois anos e a borracha estar mais seca e gretada que as mãos de um pescador norueguês em pleno Inverno depois de estar 3 meses na pesca do bacalhau sem Neutrogena na embarcação.

Foi o meu caso.

Dai a pesquisar por ténis neutros foi um pulinho. Podia ter ido pela via mais facil e comprar mais uns Asics Pulse, masachei que daria ainda mais algum tempo aos meus Cumulus e complementaria com uns Mizuno Wave Rider.



Não sendo das opções mais económicas, tenho a dizer que justifica plenamente o preço. Não são saltitões como os Cumulus, mas conferem uma responsividade excelente e apoiam o pé como se quer. No meu caso, como tenho o arco do pé bem pronunciado, os Wave Rider apoiam o meio do pé muito bem.

Quanto à durabilidade, já tive uns Wave Fortis (gama inferior aos Wave Rider) que me chegaram aos 1000km sem desgaste, pelo que é de esperar longa vida a estes.

Estamos pois na presença de uma peça de equipamento filhadamãe. Cumpre tanto que até irrita não ter nada de mal para lhe apontar. Só mesmo o preço.